HISTÓRIA E TRADIÇÃO
Bordados de Ibitinga
O bordado chegou a Ibitinga com mulheres imigrantes e migrantes, como uma prática passada de geração em geração. Inicialmente visto como atividade doméstica e símbolo de status, ganhou importância econômica com a crise do café, quando muitas mulheres passaram a bordar para ajudar no sustento da família. Figuras como Dioguina Sampaio foram fundamentais na organização da produção e comércio local, inspiradas em modelos portugueses tradicionais.


Crescimento e Industrialização da Atividade
A formalização da profissão ocorreu com a criação do Sindicato das Bordadeiras em 1988 e o reconhecimento legal da atividade em 1990. Isso garantiu direitos trabalhistas e revelou que boa parte das famílias da cidade dependia da indústria do bordado. Atualmente, a produção é em sua maioria computadorizada e dominada por homens migrantes, mas o bordado tradicional ainda resiste, mantendo viva a história e a identidade cultural de Ibitinga.
Profissionalização e Resistência do Bordado Artesanal
A formalização da profissão ocorreu com a criação do Sindicato das Bordadeiras em 1988 e o reconhecimento legal da atividade em 1990. Isso garantiu direitos trabalhistas e revelou que boa parte das famílias da cidade dependia da indústria do bordado. Atualmente, a produção é em sua maioria computadorizada e dominada por homens migrantes, mas o bordado tradicional ainda resiste, mantendo viva a história e a identidade cultural de Ibitinga.
